No Pentecostes, o Espírito Santo veio de forma única, e os discípulos falaram em línguas entendidas por todas as nações ali presentes, revelando o cumprimento das profecias e a universalidade da mensagem do Evangelho.

Mesmo diante do aparente fim, a ressurreição de Jesus trouxe recomeço aos discípulos. A escolha de Matias simboliza que, com Cristo, perdas podem se transformar em novos começos cheios de propósito e missão.

Jesus nasceu, morreu, ressuscitou e voltará em glória, como afirma Atos 1.11. Esse retorno será o maior evento da história, trazendo alegria aos salvos e juízo aos que rejeitaram Cristo.

O batismo com o Espírito Santo marca o início da igreja e revela o pertencimento ao povo de Deus. Já o batismo em água demonstra convicção e integração à comunidade cristã.

Moisés buscou a direção de Deus para resolver a questão da herança das filhas de Zelofeade, mostrando que decisões sábias vêm da orientação divina e do compromisso com a Sua Palavra.

As cidades de refúgio apontam para Cristo, nosso sumo sacerdote eterno, que garante perdão e salvação. Nele, encontramos misericórdia e livramento da condenação. Só por Jesus podemos nos aproximar de Deus.

Refletir sobre a pena de morte à luz da Bíblia revela que justiça deve ser equilibrada com misericórdia. A Escritura mostra que, mais que punição, Deus valoriza graça, perdão e redenção em Cristo.

Jesus é nossa cidade refúgio, resgatador e âncora da alma. Nele encontramos perdão, paz e segurança, assim como as antigas cidades protegiam os inocentes. Já correu para esse refúgio eterno?

Voluntários da igreja, como os levitas do passado, servem com dedicação e humildade, unindo trabalho e fé para edificar o Reino de Deus. Seu serviço é essencial e merece reconhecimento e gratidão.