Mesmo em contextos de guerra, a Bíblia revela o juízo de Deus sobre a impiedade. Hoje, a igreja é luz no mundo, promovendo paz, justiça e o valor da vida diante de um cenário de crescente maldade.

A nova geração de israelitas aprendeu que, além de evitar o pecado, é preciso rejeitar tudo que conduz a ele, buscando santificação diária e vigilância contra sutilezas que distorcem os princípios de Deus.

Mesmo idoso, Moisés foi usado por Deus até o fim. No Reino, sempre há trabalho para idoso, como orar, aconselhar e servir. Enquanto há vida, há missão. Você tem cumprido a sua? Pense nisso!

O voto, na Bíblia, era voluntário e ligado à revelação progressiva de Deus. No Novo Testamento, Cristo desestimula juramentos, destacando que o relacionamento com Deus deve ser baseado no amor, não em trocas ou promessas.

A Festa dos Tabernáculos lembra a peregrinação dos israelitas no deserto e sua total dependência de Deus. Assim como eles, nossa jornada terrena exige fé e perseverança até o fim, confiando na provisão e proteção do Senhor.

O sétimo mês do calendário judaico começava com uma Festa de Ano Novo, tendo no décimo dia desse mês o Dia da Expiação, onde um bode era oferecido.

A Festa das Semanas celebrava a colheita como reconhecimento a Deus, contrastando com a idolatria pagã. No Novo Testamento, tornou-se Pentecostes, marcando o derramamento do Espírito Santo e a missão da Igreja na colheita espiritual.

A Páscoa e a Festa dos Pães Asmos simbolizam libertação e purificação. Assim como Deus livrou Israel do Egito, Cristo, o Cordeiro de Deus, oferece libertação do pecado. Arrependa-se e creia para receber essa redenção!

No início de cada mês, os hebreus celebravam com sacrifícios ao Senhor, reconhecendo Seu cuidado e proteção. Que nossas celebrações também exaltem a Deus, lembrando Seu amor, santidade e misericórdia.